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segunda-feira, fevereiro 07, 2005

O fato é, estou enjoada do meu blog, não do blog em si, até gosto de postar, mas só de pensar no que escrever já me dá uma preguiça imensa. Então, por isso, decidi mudar de blog. Sem preocupação com template, quero algo bem simples. Vou mudar o endereço também. Como a Urd disse, tanta pessoa lendo o seu blog às vezes tira um pouco da sua liberdade de falar o que quiser. Então eu vou mudar o endereço e passar para todos que já o lêem, mas sem divulgação em fóruns, orkut, etc.

Já que eu vou mudar tudo, pelo menos vou terminar de contar o resto da viagem de Salvador.

Então, chegamos em Salvador dia 30 à noite e ninguém tinha pique pra fazer alguma coisa. Comemos algo no hotel e fomos dormir.

4º dia - Compras no Iguatemi e virada do ano na Barra.

Pois é, chegamos à Bahia sem praticamente nenhuma roupa de praia. Claro, o que fazer com esse tipo de roupa numa cidade como Goiânia, que não tem praia? Então, decidimos ir ao shopping fazer umas comprinhas, o Iguatemi de Salvador. Fazia tempo que eu não via um shopping tão grande e tão lotado. Cheese us!! Mas deu pra comprar tudo o que faltava.

À noite jantamos no hotel, que tinha providenciado um jantar com direito a Champagne e tudo mais. Depois fomos para o Farol da Barra. Sim, aquela famosa rua que aparece lotada na televisão. E como não deveria deixar de ser, estava lotada, obviamente.



Meus pais na Barra


Chegamos às 22h, acho. Jorge Aragão estava fazendo um show, mas como nós aqui em casa temos um bom gosto musical, nem chegamos perto do palco. Hehe sem ofensa, é que nós não curtimos mesmo. Então, decidimos ir para as pedras. Na verdade era uma pedra só, bem grande e que ficava dentro do mar, provavelmente o melhor lugar para se observar os fogos, já que eles estavam presos a um barco lá longe, no meio do mar.

Tá, ficamos observando o movimento e conversando lá nas pedras, areia, etc. Quem eu encontro? Meu professor de história e seu namorado. Pois é, foi interessante, ele lembrou de mim, que coisa. Ele estava no meio do mar rezando e jogando flores para Yemanjá. Muito interessante. Depois fui lá falar com ele, bati um papo e cada um foi para o seu lado.

Meia noite chegou. Êeee!! Os fogos de artíficio são os mais lindos que eu já vi na vida. Eles ficaram queimando por, exatamente, 15 minutos. Foi realmente lindo de se ver. Eu fiquei triste pra variar, eu sempre fico triste nessas horas, virada do ano e tal. Eu pensei que não tinha feito nada do que tinha planejado. Pior, acho que eu não cheguei a realmente planejar algo para o ano de 2004, talvez tenha sido isso. De qualquer maneira, não foi um ano lá muito bom, isso eu garanto, o que espero que seja diferente em 2005.

Depois dos fogos, um grande problema: a volta para o hotel. Minha mãe e eu arriscamos um chute quanto ao número de pessoas, umas 250 mil. Então, pensem na quantidade de pessoas na praia, poucas escadas de subida para o calçadão, só pode resultar em uma coisa: confusão. Só de pensar naquele povo se apertando para subir a escada me dá uma angustia enorme. De fato, foi. Todos se perderam naquela confusão, cada um foi levado pra um lado. E os celulares estavam comigo, que interessante, pra quem eu ia ligar se ninguém estava com o celular?

Bom, eu continuei "seguindo o fluxo" na esperança de encontrar todo mundo lá em cima. Mas eu demorei mais tempo do que pensava, cheguei até a ser empurrada contra as pedras que havia lá, só faltava sair de lá com o corpo perfurado. Credo, povinho desesperado. Como se não bastasse isso, os policiais resolveram revistar o pessoal. Preciso dizer que os pobres dos policias quase foram pisoteados pelo povo? Tsc tsc.

Resumindo: Acabei me divertindo horrores no aperto por ter "conhecido" um casal gay que estava do meu lado gritando várias piadinhas obscenas um para o outro. Depois saí de lá, encontrei com meus pais e minhas irmãs e voltamos andando para o hotel. Eu, com muito custo, meu pé estava cortado e eu não conseguia andar direito, mas tudo bem. Ah sim, eu ouvi a voz da Carla Perez e do Xandy no palco! Aiai, eu mereço.

5º dia - A melhor cena de todos os tempos e shows na Barra.

Acordamos no dia seguinte e fomos para a praia pegar uma corzinha, né? Chegando lá, quase na hora de irmos embora, a Amanda resolve me proporcionar um momento de diversão e alegria que jamais esquecerei. Ela cai da cadeira dela. Não, ela não simplesmente cai, foi um tombo magistral. O fato da areia estar "fofa" fez com que ela caísse em câmera lenta, com direito a desespero e gritos como: "Mããããããe!!!!". Não bastasse a vergonha do tombo, Amanda esperava que ninguém tivesse visto aquela cena, mas ela estava errada. Quando ela menos esperava, se deu conta do que havia acontecido, abre os olhos e enxerga o rosto de 15 pessoas que estavam correndo para socorrê-la. Apoiou-se naquelas pessoas e conseguiu se levantar.

Ná, mentira. Ela caiu sim e o tombo foi em câmera lenta, mas eu não estava lá e a parte das 15 pessoas é exagero, só o carinha da barraca que foi ajudar, mas que teria sido legal, ahhh teria. Eu ri só de imaginar a cena, imaginem se eu estivesse lá...Não ia conseguir ser discreta (como se em algum momento da minha vida eu já tivesse conseguido), ia levantar, olha para ela, apontar o dedo e soltar um: "kakakakakaka". Hihi brincadeira.

Eu fiquei dormindo no hotel durante o episódio do tombo, mas à tarde fomos para o Farol ver o que estava tendo de bom por lá. Shows...Daniela Mercury e convidados, a.k.a, Gabriel O Pensador e Fernanda Abreu. Não curto muito música brasileira (algumas poucas bandas), Baiana muito menos, mas ficamos lá...E foi bem divertido, provavelmente um dos dias mais divertidos em Salvador.

6º dia - Bonfim

Nada de muito interessante, fomos visitar a igreja do Senhor do Bonfim e depois fomos a uma churrascaria, onde o desarranjo intestinal generalizado começou com a Amanda...

7º dia - Pelourinho, Mercado Modelo e Farol da Barra

Nesse dia fomos ao famoso Pelourinho. Muito cool! Incrível a quantidade de estrangeiros naquele lugar, norte-americanos, alemães e até mesmo japoneses. Depois fomos ao elevador Lacerda para descer ao Mercado Modelo. A parte mais surpreendente foi saber que o valor para descer no elevador era de apenas 5 centavos. E os moradores realmente o usam como um meio de transporte naquela região.



Elevador Lacerda - Cidade Alta


Mercado Modelo


Amanda incorporando o jeito baiano de viver


Não vou entrar em detalhes, visitamos muitas coisas, nem dá pra dizer tudo. A parte interessante do dia foi quando o tempero da Bahia fez efeito na Priscila e ela imediatamente pagou para entrar em um museu qualquer na esperança de encontrar um banheiro. Bom, logo em seguida aconteceu comigo...E lá vai eu pagar pra entrar no museu e correr desesperadamente atrás do banheiro que, naquele momento, parecia o lugar mais distante do mundo. Foi hilário, desesperador, mas hilário.

Saímos do Pelourinho e fomos visitar o interior do Farol da Barra. Lugar interessante. Fomos para o hotel e comemos pizza com a mão durante a noite.



A família reunida no Farol da Barra


Meus pais curtindo a paisagem



8º, 9º e 10º dias - Nada que valha a pena ser contado.

Fizemos coisas básicas: revelar fotos, conhecer novas praias, fazer compras, almoçar em restaurantes baianos, cinema, etc.

Ah sim, esse foi o dia em que resolvi ir a uma lan house e acabei descobrindo pelo Fingol que o Didier estava em Salvador. Aaff, eu realmente quis matar um naquela hora. Ele não sabia que eu estava lá, eu muito menos de que ele também estava lá...ô povinho ineficiente. Não dava pra ligar pro celular de um dos dois e avisar? (Just kidding).

Resultado, acabei não encontrando o Di, já estava voltando para Goiânia e ele já estava em Sampa quando liguei pra ele, acabei descobrindo também, que, na verdade, ele estava na Costa do Sauípe e não em Salvador. Nhé, mesmo assim, é pertinho! Também não encontrei o Merry e a Nénar, estavam no interior. Skylink em Porto Alegre. Edrahil desapareceu do fórum e achei melhor nem ligar pra ele. O ruim das férias é que todo mundo viaja, encontrar alguém em casa fica difícil. Nhé.

Bom, continuo no próximo post, que provavelmente será o último. Falta só contar como foi a volta para casa, que por sinal, foi a melhor parte da viagem, hohohoho.





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